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"São sete de da manhã meu bem, não esta cansada? Precisa de uma horas de sono, não vê?  Seu olhos falam mais verdades do que sua boca. Vá. Quando acordar, na hora do café venha ao meu encontro, devo-lhe o merecido, por tudo." Não lembro bem, mas foi mais ou menos assim que ela desejou. Talvez a memória não seja a culpada, foram os raios de sol que me segaram. 
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Ouvi o vento que sai de dentro da tua alma chamar, Susana O. Não tive outros motivos pra vir. Não fique assim, isso não significa que seus uivos interiores sejam fortes para se tornar desculpas. Eu não ousaria me justificar por minha vinda. Só contei porque foi o que a denunciou. Eu quero que viva minha cara, viva suas lágrimas de ópio e beabás quando se fizerem doses. É sua sina. Tire as mãos do rosto, descubra essas vergonhas pra que elas passem. Estou aqui, por inteiro, e sem penumbra. Eu sou corpo, e estou aqui. Corra.
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"Menos nicotina, menos reclamações, um silêncio atordoante, e um sarcasmo dos infernos é o que quero. Me mande pelo correio. Não preciso lhe ver." Como um humano pode dizer isso M.?      O que te faz acreditar que Susana O. tem humanidade bastante para ser chamada de humana? Não se perca em olhos com aquela tonalidade, pessoa esperançosa. As vezes você me faz rir, parece um coelho. Ao menos leia a descrição. Eu não sou do tipo que se perde em olhos daquela tonalidade, já lhe disse. Por favor, se recomponha.  
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Qual parte do meu açúcar você prefere provar? É tudo um amontoado de "nadas" com poder de preencher esse teu vazio mesmo. Para mim não importa, se é o que lhe assola. Porém, não nego que escondo os gosto devido a ambiguidade das escolhas. Portanto usufrua da famosa, desejada, ululada liberdade de seu dedo indicador. Consegue ver agora o peso que ele carrega, ah! Meu caro, sei disso faz dois anos. É a leveza e o peso, aprenda.
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"O Corpo e O Verbo..." Até que pareces dura menina, mas eu bem sei que, no banho, tuas lagrimas vertem-se no ralo com as gotas d'água. -Te darei umas quadras de amor anil. Retenha-o, se quiseres - És o que sente. Ora, qual o que. Em olhos de albergue encontra-se firme. Firme feito o verde, eu diria. Olhe nas janelas da alma Susana O., elas estão em seus ouvidos. Não seja a Velha tola de outrora, lembra-se dela não é mesmo? Pois bem. Vista-se!
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